Cabeçalho da seção “Palavra Solta” no site Terapia da Palavra

Palavra Solta é um espaço de inspiração e respiro criativo.
Aqui reunimos vídeos, citações, imagens e histórias que falam sobre
o poder da escrita — como expressão, elaboração e encontro.
É uma curadoria viva, pensada para reacender sua vontade de escrever
e aprofundar sua escuta interior.

Um assistente literário criado para quem leva a escrita a sério — com sensibilidade, precisão e uma pitada de humor.

O Palavrito é o apoio ideal para quem escreve com alma, mas precisa de organização, sugestões estruturais ou incentivo para continuar.
Ele não substitui o processo — mas ajuda a atravessá-lo com mais clareza.

Você pode conversar com o Palavrito quando quiser!

Alberto Manguel “Quando inventamos a escrita, inventamos uma forma de derrubar os dois obstáculos mais importantes de todo ser humano. Quais são esses obstáculos? O tempo e o espaço.”

Chimamanda Ngozi Adichie “Todas essas histórias fazem-me quem eu sou. Mas insistir somente nessas histórias negativas é superficializar minha experiência e negligenciar as muitas outras histórias que formaram-me. A única história cria estereótipos. E o problema com estereótipos não é que eles sejam mentira, mas que eles sejam incompletos. Eles fazem um história tornar-se a única história.”  

Curar com palavras

James Pennebaker “O fato de redigir pensamentos muda a forma como a pessoa organiza o seu mundo interior; exige deter-se sobre a experiência e reavaliar as circunstâncias, até alcançar uma nova reprodução cerebral dos acontecimentos. Trata-se de um processo que implica voltar a gravar as emoções num novo formato. Os efeitos, em especial no campo da saúde, nem sempre são permanentes: é como tomar um analgésico, cuja ação deixa de se produzir a curto prazo.”

📘 Já ouviu falar em teoria da mente?

A leitura de ficção literária tem sido associada ao estímulo da Teoria da Mente — a capacidade de compreender que outras pessoas têm pensamentos, sentimentos e perspectivas diferentes dos nossos.

  • Keith Oatley: Psicólogo e romancista, argumenta que romances funcionam como “simulações da vida social”, auxiliando na compreensão das emoções alheias.

  • Raymond Mar e Keith Oatley: Conduziram estudos demonstrando que leitores frequentes de ficção pontuam mais alto em testes de empatia e teoria da mente.

  • David Comer Kidd e Emanuele Castano: Publicaram na revista Science o estudo “Reading Literary Fiction Improves Theory of Mind“, evidenciando que a leitura de ficção literária melhora a capacidade de reconhecer estados mentais sutis em outras pessoas.

 

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