A Editora Todavia está com inscrições abertas para projetos de livro de não-ficção!

Nossa época — talvez como nenhuma outra — tem embaralhado as fronteiras entre o real e o imaginário. Entre a verdade e a mentira. Entre o que se viu e o que se ouviu. Essa fluidez entre o que é fato e ficção tem consequências imprevistas em nossas vidas e em nossa sociedade.

Ver, escutar, inquirir e buscar a verdade nunca foi tão necessário e urgente. Documentar, com estilo e argúcia, é tarefa essencial para restaurar a realidade. E ampliar nosso entendimento do que vem acontecendo no mundo. O prêmio todavia de não ficção – ano 2 propõe a produção de reportagens que iluminem fatos, eventos e questões da nossa vida social, cultural e política. Textos que, firmemente ancorados na apuração rigorosa, na pesquisa profunda e na escrita consistente e energética, nos ajudem a conhecer novas histórias. Histórias reais.

As inscrições vão até 23 de abril. Informações completas, aqui!

https://www.terapiadapalavra.com.br/entrevista-affonso-romano-literatura-escrita-transformacao/

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A prática de escrever cartas não enviadas vai além do simbolismo e tem respaldo científico como ferramenta terapêutica. Estudos mostram que essa forma de escrita ajuda a processar emoções, aliviar a ansiedade e promover o autoconhecimento. Seja para despedidas, pedidos de perdão ou diálogos internos, escrever sem a expectativa de resposta pode ser um poderoso exercício de cura emocional.

Um prédio de correios no Japão virou abrigo para cartas a entes queridos que se foram. Reflexão sobre memória, despedida e a escrita como ponte entre mundos.

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