Você já parou pra pensar que não dispomos de todas as palavras pra descrever o que sentimos? Pois o John, autor do Dicionário das Tristezas Obscuras, já vem pensando nisso há, no mínimo, uns 8 anos.

Às vezes, uma emoção só tem uma palavra correspondente em uma determinada língua – ainda que o sentimento seja universal. É isso que faz com que nos identifiquemos com o projeto.

Aqui no Terapia da Palavra a gente brinca de nomear os sentimentos que ainda não tem nome desde 2004.

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Há 2 anos, nós já tinhamos descoberto esse projeto do John Koenig e falamos sobre ele, aqui.

 

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A prática de escrever cartas não enviadas vai além do simbolismo e tem respaldo científico como ferramenta terapêutica. Estudos mostram que essa forma de escrita ajuda a processar emoções, aliviar a ansiedade e promover o autoconhecimento. Seja para despedidas, pedidos de perdão ou diálogos internos, escrever sem a expectativa de resposta pode ser um poderoso exercício de cura emocional.

Um prédio de correios no Japão virou abrigo para cartas a entes queridos que se foram. Reflexão sobre memória, despedida e a escrita como ponte entre mundos.

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