Uma enfermeira que trabalha com cuidados paliativos (quem não sabe o que é, clica aqui, ó) listou os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas que se encontram à beira da morte, vejam só:

1. Eu gostaria de ter tido coragem para viver a vida que EU queria viver, ao invés da vida que os outros esperavam que eu vivesse.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.

3. Eu queria ter tido coragem para expressar meus sentimentos.

4. Eu gostaria de ter mantido contato com os meus amigos.

5. Eu deveria ter me permitido ser mais feliz.

Curioso, não é? Para ler o texto completo, in english, cliquem aqui.

 

https://www.terapiadapalavra.com.br/entrevista-affonso-romano-literatura-escrita-transformacao/

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A prática de escrever cartas não enviadas vai além do simbolismo e tem respaldo científico como ferramenta terapêutica. Estudos mostram que essa forma de escrita ajuda a processar emoções, aliviar a ansiedade e promover o autoconhecimento. Seja para despedidas, pedidos de perdão ou diálogos internos, escrever sem a expectativa de resposta pode ser um poderoso exercício de cura emocional.

Um prédio de correios no Japão virou abrigo para cartas a entes queridos que se foram. Reflexão sobre memória, despedida e a escrita como ponte entre mundos.

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