“Passo a passo. Letrinha, sílaba, palavra e frase. Não passava muito daí enquanto a gente estava na escola. Texto, só na rua. É lá que as coisas acontecem com mais liberdade. Na escola era só a composição com tijolinhos, pouco cimento e muita areia. Parede dura demais dá trinca. Daí já se vislumbra o método. Acho que a gente começava a ler pelas letras, embora alguns amiguinhos da vizinhança aprendessem pelas palavras, ou algo assim. É como dizem os químicos: sintético e analítico. Mais ou menos isso…”
Para ler o resto da coluna da Ana Elisa Ribeiro, no Digestivo Cultural, clica aqui, ó.
Prêmio Kindle de Literatura: uma chance real para autores independentes
Desde 2016, o Prêmio Kindle de Literatura tem se consolidado como uma das principais portas de entrada para autores independentes no Brasil. A proposta é simples e potente: publicar um livro inédito na plataforma KDP (Kindle Direct Publishing) e concorrer a um...