A parte mais legal, para mim, é que os participantes são estimulados a comentar os textos uns dos outros. Assim, a gente fica sabendo como a nossa escrita “bateu” para cada um, e o resultado é bem surpreendente

Danny Reis

O curso é uma delícia de fazer!

Lá você aprende a ter um olhar diferente da forma de escrever, a ser crítico ao ler o seu texto e ao ler o do outro. Recomendo muito!

Bianca Valiente

A vida de cada um é de um jeito. Eu já fui meio revoltada por acontecer tanta coisa (boa e ruim) na minha. Anos e anos na terapia para digerir e a escrita sempre foi fundamental. Aliás, até finalizar este texto eu não tinha noção do tamanho disso, do potencial de reflexão e catarse que escrever tem para mim. Hoje já sou menos revoltada e mais grata, afinal tudo o que a gente passa é material para o que somos.

Lígia Ribeiro

Foi uma surpresa o quanto participar da oficina do Terapia da Palavra acabou sendo terapêutico! Entrei achando que iria apenas aprender a escrever melhor. Não que não tenha aprendido. Levei muitas broncas até aprender a deixar o texto dormir, a me livrar da prolixidade que contamina a linguagem que usamos no dia-a-dia de um mundo corporativo.

Agradável surpresa descobrir que podia escrever textos bem humorados, leves e que havia esse talento que eu sequer desconfiava. Me diverti aprendendo. Eu, que entrei aqui só pra aprender… ganhei muito mais. Fiz novos amigos, descobri pessoas com o mesmo interesse que eu pela literatura e viajei. Por paisagens, sentimentos, histórias e possibilidades. Muito obrigada a vocês! E me esperem. Eu vou fazer mais módulos, podem ter certeza.

Luiz Marinho

Comecei a oficina de escrita Terapia da Palavra com o desafio de entregar um texto por semana, durante seis semanas. Eram prescrições claras — quase clínicas — a serem seguidas com disciplina pelas “pacientes”. E foi assim mesmo que me senti: em plena terapia. A cada nova proposta, eu passava os dias observando o mundo ao meu redor com atenção redobrada, em busca daqueles elementos quase invisíveis que, de repente, surgem para nos contar algo essencial. E surgiam. Sempre surgiam.

Tive tantos insights que cheguei a duvidar se eram mesmo reais — há quem diga que insights múltiplos são mitos criados só pra deixar os pobres mortais com inveja. Mas ali estavam eles, me encontrando no meio do dia. A sincronicidade da vida se revelou de forma impressionante: tudo o que eu via, lia ou vivia parecia encontrar encaixe perfeito nos textos. As respostas vinham quase sem que eu pedisse, iluminando camadas profundas do inconsciente, revelando sentidos novos para histórias antigas.

Talvez essa última tarefa — escrever sobre o próprio processo de escrever — tenha sido a mais desafiadora de todas. Porque tentar colocar em palavras algo tão libertador é, por si só, um exercício de rendição.

Roberta Barroca

As provocações com temas semanais são eficientes. O conteúdo do blog complementa, os retornos são muito claros e bem formulados, e a troca com os colegas, quando acontece, é estimulante. Aprendi a confiar mais em mim. Os retornos foram muito importantes!

Cristine Flores

Acho que consigo pela primeira vez nos últimos sete anos, desde que comecei a escrever com mais constância, ver uma maturidade crescente no resultado dos textos e isso é muito bom! Acho que algum dia eu ainda chego lá, onde quer que lá seja!

Ana Carolina Mello

A oficina foi ótima. Superou, e muito, minhas expectativas.

O principal é dar ritmo à produção textual e receber os comentários de todos, assim como roubar ideias e inspirações dos outros textos.

João Reis Miranda

Fiz alguns encontros de arteterapia que utilizavam a escrita também, mas no Terapia da Palavra é impressionante a sensibilidade e a leitura psicanalítica nas entrelinhas. Sabe quando o analista joga as palavras e você sai pensando ou remoendo as palavras? Estou assim! Hoje li na revista de domingo a Martha Medeiros e falava sobre a “Coragem de ter medo” e de sair da zona de conforto. Bora fazer o Mestrado! Esse curso está me tirando da zona de conforto e aprendi que preciso ter coragem para ousar e deixar o medo de lado. É difícil, mas chego lá!

Lena Monteiro de Castro Albuquerque

Foi como descer num escorregador muito rapidamente e mergulhar em um mar de idéias, vislumbrando um caminho , segui-lo e clarear a paisagem através das letras, e de como colocá-las formando quadros que surgiam na minha cabeça.

O crítico, pela primeira vez foi a favor, não foi contra. Na angústia de não saber o rumo, ele estava lá, atento a cada rabisco. – Isso não, isso sim.. não faz sentido… A grande descoberta foi saber gestar com carinho, colocar para dentro e esperar surgir a luz e o texto aparecer do nada, trazendo consigo pedaços que estavam desconectados e que agora faziam sentido.

Desta vez foi como se eu soubesse que esta brincadeira era tão séria que poderia se tornar realidade. Poder me expressar através de sentimentos, lembranças, personagens, algo que se reconstrói através da minha humanidade.

Obrigada Terapia da Palavra pela oportunidade!

Maria Helena Nicoletti

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