A Argentina quer instituir uma pensão social para escritores. A ideia, inspirada em leis aprovadas na França e na Espanha, é defendida há anos por um grupo de escritores do país.
A pressão é tanta que já são dois projetos –quase similares– em trâmite no Senado. “Com a barriga vazia, o escritor não escreve”, diz o poeta Miroslav Scheuba, coordenador da Sociedade Argentina de Escritores. “Como escritores são boêmios, não economizam e acabam sem nada”, completa.
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(Particularmente achamos isso muito mais sensato do que ficar pagando pensão pra filhos de servidores públicos de algumas instituições ad aeternum, como é praxis no Brasil tupiniquim.)