Nosso integrante do Clube de Autores, Luiz Fernando Marinho Nunes, lançou – com enorme sucesso, diga-se! – no dia 22 do mês passado, seu livro “Coisas”, na livraria Argumento, no Leblon.

“Aparentemente cada um possui suas razões para escrever. Pode ser um simples diário que venha a se extraviar sem nunca ter sido conhecido. Alguns escritores registram suas motivações em entrevistas ou poemas. Há até quem tenha publicado um livro se explicando, como se fosse preciso.
Independentemente do que cada um entende ser as motivações, acho que é a forma escolhida para materializar e aprisionar suas ideias e sentimentos.
Marinho que certamente tem suas razões, escreve seus textos e oferece como presente à família e aos amigos. Conforme estão agrupados no índice de Coisas… são ficções, coisas do mundo e memórias. Numa construção peculiar estão impressas sua visão de mundo, paixões e antipatias. Estão sempre permeados por preciosas inserções originadas em invejável domínio interdisciplinar, que não raro me obriga a leituras complementares para o pleno entendimento. Talvez o mais gostoso seja quando a ironia descamba para a zombaria.”

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A prática de escrever cartas não enviadas vai além do simbolismo e tem respaldo científico como ferramenta terapêutica. Estudos mostram que essa forma de escrita ajuda a processar emoções, aliviar a ansiedade e promover o autoconhecimento. Seja para despedidas, pedidos de perdão ou diálogos internos, escrever sem a expectativa de resposta pode ser um poderoso exercício de cura emocional.

Um prédio de correios no Japão virou abrigo para cartas a entes queridos que se foram. Reflexão sobre memória, despedida e a escrita como ponte entre mundos.

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