“… a história verdadeira, a que marca os rostos, começa quando o homem se engaja no bem ou no mal. Até então, sua cara é um limbo, cara de quem ainda não existiu.”
“Talvez todos tenhamos dentro de nós o nosso próprio perseguidor; talvez ele acabe sempre por nos apanhar; talvez saber isto e não nos assustarmos seja o próprio segredo da existência.” (No capítulo que fala de Agatha Christie.)
Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.
“… Ia ao meu lado tão contente, que senti um vago remorso por não gostar dela mais do que eu gostava.”