“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre desentir.” * Surgiu na minha vida como desabafo. A angústia tomava conta da minha alma. A depressão era tão forte que precisava de uma válvula de escape. Não me lembro como se deu o início....
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A Aranha do meu destino A ARANHA do meu destino Faz teias de eu não pensar. Não soube o que era em menino, Sou adulto sem o achar. É que a teia, de espalhada Apanhou-me o querer ir… Sou uma vida baloiçada Na consciência de existir. A aranha da minha sorte Faz...
São 1400 livros, digitalizados ao ritmo de 30 por dia ao longo de um ano. No site da Casa Fernando Pessoa todos vão poder folhear, muito em breve, todos os livros do poeta, encontrando, inclusive, as notas que Pessoa foi deixando nas margens. Para ler mais, clique...